Não há, definitivamente, sensação melhor que se desligar do mundo caótico que vivemos e encontrar a tão desejada paz.
Mesmo que por poucas horas, em um ambiente de anarquia completa com poeira e sol fustigante, as vezes chuva, lama e frio, conseguimos em companhia dos melhores amigos e irmãos de alma celebrar a libertação da babilônia em chamas que rege o mundo moderno, mergulhando de cabeça nas vibrações positivas enviadas pelo som psicodélico que inspira nossa viagem.
Sentir aquele cheiro de mato, ser cercado de pessoas bonitas, paisagens bucólicas regadas com boa musica e sempre, claro, com um ideal de união, procuramos atingir o nirvana interior, realizar nossos sonhos mais profundos, viajar na espiritualidade do som. Assim como os Deuses Nórdicos em Asgard, Deuses Gregos com seus ritos Dionísios e Hindus com as festividades do Soma e a dança de Shiva, procuramos nos renovar e entrar em contato com o místico, unir o espírito, a vontade e o sagrado.
Festividades são tradições que não podem ser desmistificadas, porém, desde que tenham um sentido, um ideal, mas o que vemos a cada dia que passa são correntes contrárias. As festas de musica eletrônica criadas com o intuito de unir e propagar a liberdade e a paz se tornam cada vez mais comerciais, onde o que importa é ostentar o maior bíceps, se tornando uma máquina de guerra ou usar o óculos e a roupa mais cara. Festas que movimentam milhões de reais e não se importam com o bem estar, o conforto das pessoas que as freqüentam, só querem o dinheiro que você tem no bolso e que se foda o resto, é a total perda da identidade cultural de um movimento maravilhoso...
Nos anos 70, o movimento hippie propagou essa positividade e psicodelia, Flower Power, na atualidade, a dádiva da musica eletrônica nos foi dada como combustível para uma nova revolução cultural em prol do bem estar espiritual e humanitário. Devemos acreditar que esse universo de paz e amor faça mais sentido que o cotidiano caótico, levando pra casa de cada um de nós a energia pra mudar o mundo.
Não nos importamos com o seu Eu bombado ou o seu Eu playboy, mano, lokão, careta, roqueiro ou regueiro, queremos a sua boa intenção, seu Eu da psicodelia positiva!
As festas de musica eletrônica tem que ser generalizadas sim, pois pregam a união entre as pessoas, mas tem que possuir um espírito, propagar uma mensagem às gerações futuras. Você quer viver pra sempre? Quer ser lembrado? Plante a semente da paz pela psicodelia positiva, tome uma cerveja bem gelada (pode ser água também!) e se junte ao clã Mcleod da musica eletrônica, seja um Highlander da paz!
Who wants to live forever?
We want YOU!
Para as festas beneficentes às vítimas do trance!
Mesmo que por poucas horas, em um ambiente de anarquia completa com poeira e sol fustigante, as vezes chuva, lama e frio, conseguimos em companhia dos melhores amigos e irmãos de alma celebrar a libertação da babilônia em chamas que rege o mundo moderno, mergulhando de cabeça nas vibrações positivas enviadas pelo som psicodélico que inspira nossa viagem.
Sentir aquele cheiro de mato, ser cercado de pessoas bonitas, paisagens bucólicas regadas com boa musica e sempre, claro, com um ideal de união, procuramos atingir o nirvana interior, realizar nossos sonhos mais profundos, viajar na espiritualidade do som. Assim como os Deuses Nórdicos em Asgard, Deuses Gregos com seus ritos Dionísios e Hindus com as festividades do Soma e a dança de Shiva, procuramos nos renovar e entrar em contato com o místico, unir o espírito, a vontade e o sagrado.
Festividades são tradições que não podem ser desmistificadas, porém, desde que tenham um sentido, um ideal, mas o que vemos a cada dia que passa são correntes contrárias. As festas de musica eletrônica criadas com o intuito de unir e propagar a liberdade e a paz se tornam cada vez mais comerciais, onde o que importa é ostentar o maior bíceps, se tornando uma máquina de guerra ou usar o óculos e a roupa mais cara. Festas que movimentam milhões de reais e não se importam com o bem estar, o conforto das pessoas que as freqüentam, só querem o dinheiro que você tem no bolso e que se foda o resto, é a total perda da identidade cultural de um movimento maravilhoso...
Nos anos 70, o movimento hippie propagou essa positividade e psicodelia, Flower Power, na atualidade, a dádiva da musica eletrônica nos foi dada como combustível para uma nova revolução cultural em prol do bem estar espiritual e humanitário. Devemos acreditar que esse universo de paz e amor faça mais sentido que o cotidiano caótico, levando pra casa de cada um de nós a energia pra mudar o mundo.
Não nos importamos com o seu Eu bombado ou o seu Eu playboy, mano, lokão, careta, roqueiro ou regueiro, queremos a sua boa intenção, seu Eu da psicodelia positiva!
As festas de musica eletrônica tem que ser generalizadas sim, pois pregam a união entre as pessoas, mas tem que possuir um espírito, propagar uma mensagem às gerações futuras. Você quer viver pra sempre? Quer ser lembrado? Plante a semente da paz pela psicodelia positiva, tome uma cerveja bem gelada (pode ser água também!) e se junte ao clã Mcleod da musica eletrônica, seja um Highlander da paz!
Who wants to live forever?
We want YOU!
Para as festas beneficentes às vítimas do trance!
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